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Médico e enfermeiro são suspeitos de atos sexuais com detentas no Complexo de Aparecida de Goiânia

03/02/2025 14h22
Por: Eduardo
Médico e enfermeiro são suspeitos de atos sexuais com detentas no Complexo de Aparecida de Goiânia

A Polícia Penal de Goiás investiga a suspeita de que profissionais da saúde mantiveram relações sexuais com detentas dentro do posto de saúde da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia. O caso foi identificado no dia 7 de janeiro de 2025, quando a 1ª Coordenação Regional da Polícia Penal recebeu informações sobre a possível irregularidade, mas só veio a público agora. Uma das presas, inclusive, teria engravidado.

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A Diretoria-Geral da Polícia Penal (DGPP) não confirmou a gravidez. No entanto, por meio de nota encaminhada ao Mais Goiás, a Gerência de Segurança e Monitoramento afirmou que iniciou a apuração, ouvindo detentas e servidores da saúde. Como medida preventiva, uma das presas foi transferida para outra unidade prisional. No dia 8 de janeiro, a Corregedoria Setorial instaurou uma sindicância preliminar para aprofundar as investigações.

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Com o avanço das apurações, surgiram indícios de que profissionais da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, que prestavam serviço na CPP por meio de convênio, estavam envolvidos no caso. Para evitar interferências na investigação, um médico e um enfermeiro foram proibidos de entrar em qualquer unidade prisional por tempo indeterminado.

A Polícia Penal segue investigando o caso para identificar os envolvidos e eventuais responsabilidades. Não foram divulgadas informações adicionais sobre medidas disciplinares ou criminais que possam ser adotadas.

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